Camilla Assis, também conhecida como Camomilla, é uma artista multifacetada de 27
anos, nascida e criada numa conexão entre a efervescência urbana de Bangu, Rio de
Janeiro, e a serenidade da zona rural de Campos dos Goytacazes. Sua expressão
artística abrange escrita, oralidade, canto e poesia, refletindo uma profunda conexão
com sua identidade.
Psicóloga e mestra pela Universidade Federal Fluminense (UFF), Camilla possui
enfoque nas áreas de pesquisas relacionadas à Subjetividade, Política e Exclusão
Social. Desde 2015, sua atuação em projetos coletivos é marcada pelo engajamento
em questões étnico-raciais e de gênero, desafiando paradigmas coloniais através de
sua arte e intelectualidade. Como co-fundadora do coletivo PRETASPSI, se dedica à
promoção da voz e dos direitos das mulheres negras psicólogas e graduandas em
psicologia.
Em 2023, foi selecionada pela Editora e Espaço Cultural Oribê para lançar seu primeiro
livro através do Edital de Publicação de Livros com foco na perspectiva decolonial.
Lançado em 2024, o livro intitulado como "Pra Dizer O Que Se Cala" narra suas
experiências na formação em psicologia, explorando a produção do silêncio vivida
durante os estágios obrigatórios da faculdade. Nele, a autora propõe reflexões sobre
situações racistas observadas no âmbito da psicologia, desvendando as
complexidades do silenciamento e os tensionamentos que envolvem a escuta.
Com um compromisso inabalável, Camilla busca criar diálogos que transcendam
fronteiras, fortalecendo a luta por justiça social e visibilidade.
anos, nascida e criada numa conexão entre a efervescência urbana de Bangu, Rio de
Janeiro, e a serenidade da zona rural de Campos dos Goytacazes. Sua expressão
artística abrange escrita, oralidade, canto e poesia, refletindo uma profunda conexão
com sua identidade.
Psicóloga e mestra pela Universidade Federal Fluminense (UFF), Camilla possui
enfoque nas áreas de pesquisas relacionadas à Subjetividade, Política e Exclusão
Social. Desde 2015, sua atuação em projetos coletivos é marcada pelo engajamento
em questões étnico-raciais e de gênero, desafiando paradigmas coloniais através de
sua arte e intelectualidade. Como co-fundadora do coletivo PRETASPSI, se dedica à
promoção da voz e dos direitos das mulheres negras psicólogas e graduandas em
psicologia.
Em 2023, foi selecionada pela Editora e Espaço Cultural Oribê para lançar seu primeiro
livro através do Edital de Publicação de Livros com foco na perspectiva decolonial.
Lançado em 2024, o livro intitulado como "Pra Dizer O Que Se Cala" narra suas
experiências na formação em psicologia, explorando a produção do silêncio vivida
durante os estágios obrigatórios da faculdade. Nele, a autora propõe reflexões sobre
situações racistas observadas no âmbito da psicologia, desvendando as
complexidades do silenciamento e os tensionamentos que envolvem a escuta.
Com um compromisso inabalável, Camilla busca criar diálogos que transcendam
fronteiras, fortalecendo a luta por justiça social e visibilidade.
E-mail: camillaassisc@gmail.com
Descrição
Com 27 anos de idade, Camilla Assis também conhecida como Camomilla é uma artista nascida e criada em uma conexão entre a efervescência urbana do Rio de Janeiro, especificamente em Bangu, e a serenidade do interior do Estado, em Campos dos Goytacazes. Sua expressão artística abrange múltiplos domínios, encontrando-se na escrita, no canto e na poesia.Graduada em Psicologia pela Universidade Federal Fluminense (UFF), Camomilla possui mestrado na mesma instituição, com foco na linha de pesquisa Subjetividade, Política e Exclusão Social. Sua jornada acadêmica é complementada por sua atuação como co-fundadora do coletivo PRETASPSI, um grupo dedicado a promover a voz e os direitos das mulheres negras psicólogas e também graduandas em Psicologia.
Desde 2015, Camilla tem sido uma figura ativa na região, envolvendo-se em projetos coletivos que transcendem as fronteiras do conhecimento acadêmico. Seus escritos e expressões artísticas ecoam um compromisso inabalável com as temáticas étnico-raciais e de gênero, desafiando os paradigmas estabelecidos.
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